Retorcer a madrugada,
retirando sua plumagem.
Tocar em sua pele, imberbe,
tecido da noite, fim do crepúsculo.
Apalpar a luz semiconsciente,
urdir um plano de vôo, fuga,
ser um adorno simplesmente,
antes do sol ser gestado.
Levantar-se da letargia,
boca sedenta de um cálice de vinho,
aquietar-se na mesmice do sono invulgar,
dialogar com o silêncio, verbo irregular.
Esta constante plenitude de polir os versos.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
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2 comentários:
Cara, precisa voltar a ler os poemas!
Iraaado!
Boa sorte sempre!
Diana
Peraí!!
comi as letras, de sono hehe
o precisa é preciso - sou eu
precisava voltar, depois de tanto estresse com monografia e afins!
Bjs!
Di
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