sexta-feira, 29 de junho de 2007

POEMA Nº 10

Explodir entre suas pernas,
num mergulho benfazejo.
Nadar noite adentro, dia afora,
usurpando o espaço de seu corpo,
adentrando em seu ventre.

Esta leveza que rescende à brisa do mar.

Enfileirar os pensamentos,
aprumar o caos formado,
como se fosse possível
pendurar gotas na vidraça da sala.

Esta agitação que supre a falta de Minas.

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